Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Com queda no preço de alimentos e energia, IPCA-15 tem deflação de 0,14%


O Brasil abriu esta terça-feira (26) com mais uma boa notícia para as famílias brasileiras: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, apresentou uma queda de 0,14% em agosto, marcando a primeira deflação em mais de dois anos, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  É mais um sinal robusto de que as políticas econômicas do governo Lula estão surtindo efeito no combate à alta dos preços, especialmente no setor de alimentos, um dos maiores vilões da inflação para a população brasileira.

A deflação verificada no mês é a primeira desde julho de 2023, quando o índice havia recuado 0,07%. O resultado representa a queda mais intensa desde setembro de 2022 (-0,37%), trazendo um alívio direto para o poder de compra das famílias. Os principais fatores que contribuíram para a queda foram a redução dos preços da energia elétrica residencial (-4,93%), impulsionada pela incorporação do Bônus de Itaipu, e, notavelmente, a queda nos preços de Alimentação e Bebidas (-0,53%) e Transportes (-0,47%).

A notícia foi celebrada pelo deputado Rogério Correia (PT-MG). “Energia, alimentos e transportes puxaram a queda. Valeu, Lula!”, registrou Correia, por suas redes sociais.

No grupo de Alimentação e Bebidas, a queda, que ocorre pelo terceiro mês consecutivo, foi puxada por resultados positivos no subgrupo de alimentação no domicílio (-1,02%). Itens essenciais como manga (-20,99%), batata-inglesa (-18,77%), cebola (-13,83%), tomate (-7,71%), arroz (-3,12%) e carnes (-0,94%) apresentaram reduções significativas, demonstrando o sucesso das ações governamentais para baratear a cesta básica. 

No setor de Transportes, a transição de alta em julho para queda em agosto foi influenciada principalmente pelas passagens aéreas (-2,59%), automóveis novos (-1,32%) e gasolina (-1,14%), além de outros combustíveis.

(Agência PT)

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