Como a grande mídia local, leia-se RBA e Grupo Liberal, adotou a máxima de Rubens Ricúpero, divulga o que é positivo pro governo do estado e omite o que lhe é incômodo, pouco ficamos sabendo a respeito do crescimento do endividamento do Pará.
Sabe-se que chegou a R$21 bilhões, para um orçamento anual de R$48 bilhões, tomando-se por base o presente orçamento, bem como se sabe que este é o quarto empréstimo vultoso contraído por Helder, desde que assumiu o governo há sete anos, embora alardeie saúde financeira.
Sabe-se, ainda, que a arrecadação de 2024 foi excelente, principalmente se comparada com o ano anterior, mesmo com os preços das commodities que formam o principal no nosso bolo tributário ficou sujeito a oscilações no mercado mundial, principalmente o minério.
Agora, com o tarifaço trumpiano atingindo principalmente nossa soja e nossa produção de carne bovina, não sabemos como isso vai impactar nossa balança comercial, muito menos o impacto que esses empréstimos causarão nas finanças do tesouro estadual, afinal, a Alepa aprova tudo que o governador ordena e o TCE dispensa comentários. Resta o day after. Paciência!
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