Vinte e cinco países, através de representações diplomáticas, entidades e organizações governamentais ou não, entre outras, pressionam o governo brasileiro a trocar a sede da COP30, de Belém para uma outra cidade onde não queiram 'tirar o couro' de quem pretende participar do maior evento sobre o clima do mundo.
O governo brasileiro tem até o dia 11 deste mês para efetuar a troca, todavia, o presidente Lula não parece disposto à troca, prefere continuar tentando resolver os problemas(sérios) de logística que muitos participantes irão enfrentar, dada, principalmente, a falta de escrúpulos de certos prestadores de serviços que estão anunciando preços exorbitantes pelo fornecimento desses serviços.
Isto já poderia ter sido resolvido há uns três meses mais ou menos, quando começou a polêmica em torno da má intenção de certos hotéis decuplicarem os preços de suas diárias, todavia, diante da reclamação, o governador preferiu ver esse esbulho como tentativa de interferência nas leis do 'divino mercado' naturalizando, com efeito, essa orquestração delinquente como resultado da lei da oferta e da procura.
Para que não se diga que a pressão vem apenas de setores de países em desenvolvimento, notadamente os africanos, há muita gente tida como fazendo parte da granfinagem mundial( o tal 1º mundo) engrossando a pressão universal contra os macunaímicos empresários paraenses que não estão preocupados com o efeito estufa, mas, vendo o evento de novembro como a descoberta do mapa da mina, certamente às custas de algo que lhes seria até benéfico, caso não fossem tão inescrupulosos. Aguardemos a decisão de Lula.
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