Bolsonaro evidentemente não quer ir para a cadeia, todavia, entre a preventiva e a prisão decorrente de uma sentença exarada pelo Supremo Tribunal Federal, óbvio que prefere a primeira.
A sentença que fatalmente o condenará, provavelmente daqui a dois meses, elencará os crimes cometidos, dentre os quais a tentativa de golpe de estado e roubo de joias, dentre outros delitos que praticou.
No caso de roubo, a ampla divulgação da sentença com provas robustas desmonta seu discurso e sua empáfia de homem sério, coisa que nunca foi, no entanto, uma grande parte daqueles que o admiram julga ser ele pessoa honesta.
Já, no caso de uma prisão preventiva com possibilidade de decretação iminente, a motivação seria o descumprimento das medidas restritivas impostas pelo ministro Alexandre de Morais depois de descoberta a possibilidade que iria fugir do país, cairia como uma luva a encenação vitimista na qual ele é mestre, repercutindo a cantilena que é um perseguido político, assim minimizando as acusações que pesam contra ele, inclusive a que mais danos causa na sua imagem farsesca: de que trata-se mesmo é de um gatuno vil.
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