Assim como colocar o inelegível Jair Bolsonaro entre os presidenciáveis é exercício de manipulação dos dados de pesquisa, colocar o deputado Eder Mauro como pretendente ao governo do estado vai na mesma direção.
No caso do Bozo, é nítido o ardil que visa mensurar o tamanho do seu peso peso eleitoral para daí criar estratégias de capturar seu capital votante sem magoa-lo, muito menos ver esse considerável percentual de votos migrar para a horta de Lula.
No caso regional, o próprio candidato citado sabe que suas chances de vencer o pleito majoritário são reduzidas, daí ser quase definitivo que venha candidato a mais um mandato à Câmara Federal, inclusive voltando puxar votos com a possibilidade de eleger pelo menos mais um.
Colocar Eder Mauro como candidato ao governo serve para mensurar a parte da extrema direita que não está com o prefeito Daniel Santos, tratando de colocar a máquina disponível em funcionamento na perspectiva de capturar esse universo de eleitores para a candidatura de quem é dono da máquina. Simples assim.
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