A eleição da deputada Elcione Barbalho para presidir a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal funciona como a retirada do bode da sala minúscula e quente, isto é, pode ser vista como o mal menor.
Enquanto os blue caps da Globosta News avaliavam que a escolha da deputada-mãe era uma demonstração de força do governador Helder Barbalho, a realidade dos fatos mostra-se bem menos simplória do que imaginam os comentaristas.
O Partido Liberal do Bozo tem direito regimental, por ser a maior bancada individual da Câmara, de presidir até cinco comissões temáticas e a de Meio Ambiente estava no radar, depois do fiasco da fuga do Bananinha que iria presidir a Comissão de Relações Exteriores.
Assim, em vez do risco maior de ver um Eder 'peruquinha' Mauro, um Kaveira ou até mesmo um Antônio Doido na presidência de Comissão tão importante em tempos de COP30, a solução Elcione é menos indigesta na medida em que com ela há um diálogo possível, o que não ocorreria no caso dos citados anteriormente. Só isso
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