Que o prefeito de Belém, Igor Normando, é um fantoche do governador que o elegeu, sabe-se lá a que preço, só se sabe que saiu muito caro ao povo de Belém, é algo óbvio. Todavia, cabe a pergunta: até onde vai essa vassalagem, incompetência e analfabetismo político/administrativo pra entender o que a cidade exige do prefeito?
Em menos de dois meses de gestão indigente, essa besta extinguiu a Fumbel, a Funbosque, cancelou o carnaval de rua dos blocos da cidade, surfou na onda hipócrita de aumentar a jornada de trabalho dos servidores, enfim, cortou, suprimiu, prejudicou, vilipendiou e nada fez de positivo, nada construiu e ainda foi cúmplice e beneficiário com uma gestão legislativa mal intencionada que lhe ofertou um cheque em branco pra mexer na metade do orçamento sem dar satisfações àquele poder subserviente, sem contar o fato da maioria desses vereadores malsinados renunciar ao papel constitucional que lhes cabe, a fim de que essa promessa de gerência trágica governe através de decretos.
Tem tudo pra dar errado, a julgar por experiência recente, quando o legislativo estadual abriu mão de seu papel de fiscalizador dos atos do executivo e o resultado foi desgraça educacional, tragédia financeira e desatino administrativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário