Depois de dizimar o ensino médio público e gratuito, colocando para administrá-lo um foragido de justiça cercado de vassalos oriundos de fundações privadas sediadas em São Paulo.
Depois de transformar a Secretaria do Meio Ambiente em um espaço decorativo e à margem do tema mais pulsante às vésperas da COP-30, quando os olhos do mundo estarão voltados para o nosso estado.
O desastrado e incompetente governador do Estado, Helder Barbalho, envia mensagem à Assembleia Legislativa propondo a extinção da Fundação Cultural do Estado do Pará(FUNTELPA), ironicamente criada no primeiro governo de seu pai, através da Lei Nº5322/86.
Agora, a política de comunicação e cultura do estado vira puxadinho de uma secretaria de governo, transformando-se daqui pra frente seguramente em mais um instrumento de auto promoção, um espelho a mais a refletir a imagem maquiada do governador do estado.
Curioso é que Helder age como se seu mandato fosse eterno, e não um tormento do qual a população inevitavelmente se verá livre no dia 1/1/2027, cujas iniciativas desastradas não deixarão qualquer saudade, além da necessidade da revogação inexorável, inevitável, por absoluta necessidade do interesse público ser colocado em seu devido lugar.
Essa patacoada não foi debatida em qualquer forum das áreas afins, sendo uma imposição imediatista, todavia, desgraçadamente, nada há que indique esperarmos do poder legislativo estadual qualquer atitude de independência na discussão do tema com segmentos das áreas afins, sendo mais provável que tudo seja aprovado de acordo com a vontade despótica do governador.
De tão estapafúrdia que é essa proposta de jerico, só nos resta dizer: até breve, Funtelpa.
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