As declarações da ministra do Planejamento, Simone Tebet, acusando os discretos, mas de temperamento sórdido, integrantes do hermético mercado de trabalhar contra o Brasil, repercutiram positivamente.
Dada, por integrantes do governo e de sites progressistas, como alguém afinadíssima com as diretrizes oficiais, Simone entrou no rol de opções das possíveis candidaturas a vice de Lula, em uma provável chapa para 2026.
Claro que Geraldo Alckmin, o atual vice presidente da República, segue sendo o nome preferido, todavia, se o fascista Tarcísio de Freitas seguir usando o estado de São Paulo como laboratório de experiências de ações da extrema direita tão nefastas quanto desgastantes, é provável que Alckmin veja a perspectiva de soterrar definitivamente esse laboratório de horrores.
Nessa perspectiva, provavelmente o MDB encetaria ofensiva pra herdar o posto de vice, aliás, coisa que o governador do Pará já costura independentemente do que possa vir acontecer.
A revista semanal Carta Capital publicou matéria a respeito do assunto, até traçando um perfil bem mais ácido do governador, ao contrário do acintoso chapabranquismo da Folha de São Paulo, ao discorrer a respeito do mesmo personagem.
Na hipótese, ainda remota no momento, da substituição de Alckmin por um emedebista, percebe-se que a ministra larga na frente do governador paraense, ainda mais porque, em 2022, como candidata emedebista à presidência, Tebet surpreendeu e conseguiu suplantar o eterno candidato Ciro Gomes, além do que, seu desempenho na CPI da Covid foi bastante elogiado e a fez referência política no cenário nacional. A anotar pra avaliar mais adiante.
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