Depois do 8/1/2023, temos agora o 13/11/2024, quando o Brasil conheceu o primeiro homem-bomba de sua história, boa parte dela, por sinal, escrita sob a ótica dos vencedores.
Não por acaso, recrudesce aqui e acolá a lenga lenga da anistia ao banditismo que destruiu os prédios dos três poderes poderes da República, extensiva ao mentor do banditismo golpista.
Se continuarmos nessa pasmaceira, não resta dúvida que teremos em breve uma futura data que marque novamente o inconformismo fascista com a convivência democrática, sem que os principais mentores desse golpismo sejam sequer molestados pela justiça.
Filigranas jurídicas não vão nos conquistar, mas vão seguramente exacerbar o desassossego no nosso cotidiano, causado por essas hordas de bandidos que veem o momento político mundial como privilegiado para a prática de arroubos fascistas que desestabilizem nossa normalidade democrata, vista por esses facínoras como um período de exceção, mais grave: maquinando contra a democracia encenando moderação.
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