A(s) nota(s) publicada(s) publicada(s), hoje, pela coluna Repórter 70, de O Liberal, é motivo de preocupação com o futuro da saúde financeira do governo do estado do Pará.
Segundo a referida nota, "nunca o Pará chegou a um nível tão alto" de endividamento, fato mantido oculto da população porque instituições como Assembleia Legislativa, Ministério Público e Tribunal de Contas do estado agem como meras extensões do gabinete do governador.
Como a referida informação vai mais adiante e adverte que, futuramente, isto pode parar a máquina governamental, que, insolvente, não terá capacidade sequer de arcar com o pagamento dos salários de servidores e pensões dos aposentados, o que representa a quebra do estado.
Os precedentes à quebra desse porte presenciamos no Rio Grande do Sul, quando governado pela tucana Yeda Crusius, que deixou o RS em estado de penúria semelhante à que ameaça o Pará; e o tucano/emedebista Sérgio Cabral Filho, que dizimou as finanças do Rio de Janeiro, peste administrativa que até hoje ainda provoca estragos.
Helder será o sucessor desses ícones da orgia administrativa?
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