Sai Baku entra Combu. Quando viu que não ia pintar na COP29 qualquer celebridade, Helder tratou de recolher seu imenso séquito de 'aspones' e voltar pra Belém.
Foi tomar açaí na ilha do Combu com um cantor chamado Alok e jogar conversa fora a respeito da melhor forma pra beber a iguaria parauara, mas massificada nos 4 cantos do Brasil.
Sem foto, sem imagem e sem ter uma bravata pra estampar no noticiário familiar/midiático, é hora de recolher o arsenal da auto promoção e voltar ao feijão com arroz administrativo.
Agora, é começar a vestir a fantasia de dono da capital paraense e começar a preparar a fanfarra emedebista para a COP30, começando pela apropriação(parcialmente indébita) das obras que preparam a cidade para o evento.
Alheio aos temas debatidos, ainda que precariamente, em Baku, mais alienado ainda a respeito de tudo aquilo que foi debatido no Rio de Janeiro durante o G-20, que certamente estará presente na COP30, o governador paraense pensa em termos daquilo que está ao alcance do seu modesto intelecto e que sua mídia familiar tentará vender como o central do evento do próximo ano. O que virá por aí?
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