O governador Helder Barbalho acaba de assinar um ucasse em que transfere à Procuradoria Geral do governo do estado a administração dos "serviços não pedagógicos" das escolas públicas.
É o foragido de justiça, Rossiele Soares, ora homiziado na SEDUC/PA, repetindo cá em terras parauaras o que fez em São Paulo, de lá sendo corrido antes que a polícia chegasse e o flagrasse desviando dinheiro público pra sua campanha eleitoral à época.
Aqui, sob a tolerância marota do governador, será tirada das escolas a administração de todos os serviços prestados já terceirizados, transferindo-se primeiro pra PGR, depois, provavelmente para o gabinete de S Exa, constituindo-se tal tenebrosa transação no primeiro passo para que futuramente os "serviços pedagógicos" sigam a mesma trilha.
Desgraçadamente, o Pará vive sua pior experiência administrativa na área da educação, até pior do que foram os malsinados anos jatenistas, com a transferência gradual e intermitente de recursos públicos a entidades privadas, um modelo natimorto que nos faz experimentar os piores índices educacionais como o IDEB, até 2023 o pior do país, maquiado este ano quando notas vermelhas foram 'azuladas' na marra; e evadidos obtiveram frequência acima dos 80% de presença.
Depois da queda por péssima gestão, agora vem o coice da privatização. Não dá!
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