Empunhando bandeiras que líderes do G7 antipatizam, Lula chega a NY para abrir a 78ª Assembleia da ONU.
Com efeito, tanto a liberdade de Julian Assange quanto o fim do bloqueio econômico a Cuba não serão temas principais do pronunciamento de Lula, mas certamente serão rereridos.
De resto, a defesa intransigente do combate às desigualdades regionais e sociais, bem como a responsabilização das grandes potências econômicas pela tragédia ambiental ora experimentada no mundo, essas sim, serão o núcleo da fala de Lula.
Além da paz mundial, lógico, algo que Lula associa com raro destemor e lucidez como fator determinante da fome que grassa no mundo, fruto de desatinos como o governo americano gastar US$2 trilhões na guerra da Ucrânia, ao mesmo tempo que vira as costas para o flagelo da miséria que assola o mundo.
Mais uma vez, o presidente brasileiro mostrará ao mundo que uma outra conjuntura mundial é possível, desde que haja vontade política por parte daqueles que detém o poder de dirigir os destinos das riquezas geradas no mundo, basta que deixem de lado a vontade de potência que os move. Lula seguirá batendo nessa tecla.
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