Multidão de brasileiros e brasileiras comemorando a notícia que o agiota, ladravaz e moribundo ministro da Economia de Boçalnaro vai deixar o país, inconformado por não reconhecerem seu valor.
Papo diversionista. Depois da evasão fiscal, mergulho fundo em paraísos fiscais, fruto de inúmeras tenebrosas transações, agora quem irá evadir-se é o usuário do erário em proveito próprio, óbvio.
Quando Guedes assumiu o cargo de czar da economia boçal, tratou de traficar sua influência na justiça e trancar as inúmeras ações que tramitavam contra si, um dependente químico de inúmeros artigos do Código Penal.
Agora que perde o poder e volta a ser apenas um macuqueiro comum, certamente os inúmeros levantamentos feitos sobre seu desempenho à frente das finanças públicas constatarão que sua gestão é criminalidade pura.
Fora bandidagens já repercutidas, como vender por R$300 milhões a bancos privados a carteira de cobranças do Banco do Brasil, avaliada em R$1,2 bilhão; e a chusma de malsinadas privatizações rapaces é hora de evitar que o bandidão em tela brinque de 'corra que a polícia vem aí'.
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