O quarto

Da "massa cheirosa" ao papel restrito ao quarto do casal, como prescreve a "doutora" em  imbecilidade Eliane Tucanhede à Janja, esposa de Lula, quanto ao papel desta ao lado do presidente, faz um longo tempo, porém, o nível cu de sapo permanece inalterado.

Ela, Tucanhede, tem todo o direito de admirar a esposa do ditador Ernesto Geisel, por sinal dentro do figurino da ditabranda tão a gosto de certas figuras; só não pode transformar seu gosto bizarro em parâmetro, principalmente a uma mulher que passou 580 dias em frente ao cativeiro de Lula em Curitiba.

Até o incômodo como reação conservadora explica mais o comportamento de quem está incomodado do que de quem incomoda; no caso, Janja é a típica militante de partido de esquerda que não abre mão de sua participação política representando milhões de 'Marias', 'Marisas' e Janjas que a luta purgou da resignação receitada por esse ícone da submissão feminina na telinha. Triste!