Pelo que dizem alguns juristas consultados pelo site do Conjur, o togado Marcelo Bretas estreou muito bem como stunt man de Moro, este o eterno "juiz ladrão", ou seja Bretas seguiu a linha fora da lei imprimida pelo seu antecessor nas encenações farsescas travestidas de investigações de casos de corrupção.
Segundo esses juristas, a jurisprudência de tribunais superiores é pacífica ao determinar que casos envolvendo o Sistema S devem ser julgados pela justiça estadual, assim como dirigentes dessas entidades não podem ser equiparados judicialmente a servidores públicos, escancarando o cinismo de Marcelo na usurpação da competência alheia.
Pra piorar, nada há além da delação de Orlando Diniz que justifique a carnavalização patrocinada por Bretas; e por não haver provas, lá adiante, tudo será reduzido a pó, só que até lá o trêfego Bretas já terá feito seu comercial no protagonismo de mais um 'caso verdade global', canalhice jurídico/midiática que desde de 2014 causa prejuízos incalculáveis ao país. Não dá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário