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Surge um novo problema, aliás, um problemão: junto Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Sergipe e Tocantins o Pará não irá usar a marmota da educação remota como carga horária para completar este ano letivo.
E agora? Provavelmente esses dias perdidos, fora as férias forçadas dos docentes decretadas à fórceps, deverão se repostos nos próximos meses com claros prejuízos a professores e alunos, já que as férias foram gozadas em isolamento.
Além disso, o governo do estado precisa vir a público e esclarecer que aquelas aulas, ministradas via TV Cultura, ocorreram sem custo adicional ao erário; ou, se houve custo, como isto será resolvido sem a necessidade de ação judicial.
Bem, vejamos se o governo, Seduc e Sead, sentarão com o sindicato dos professores e elaborarão um novo calendário escolar, o menos perverso possível, se é que dá pra ser assim, afinal, o mal menor é a aula presencial, diante da incompetência crônica do ensino remoto
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