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Belém acrescentou mais 16 mil desempregados, no primeiro trimestre deste ano, aos 86 mil desempregados que havia no último trimestre do ano passado.
Agora são 102 mil desempregados, a segunda maior taxa do país. E aí não estão computados os que vivem de 'bico', eufemisticamente chamados de empreendedores.
O nome pomposo, que tenta driblar a real situação pós golpe de 2016, não nos dá a real situação do universo de belenenses que vivem na incerteza de fazer ou não um bico.
Mas, é possível imaginar como a situação estará muito pior até o final deste segundo trimestre, quando os efeitos da pandemia na economia do município serão sentidos.
As perspectivas tornam-se ainda mais incertas quando se vê o nível de inoperância do alcaide, incapaz de pensar ações sociais que alavanquem a geração de empregos. Tempos difíceis.
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