Não fosse pelo recorrente fascismo que condimenta essas operações, a ação da Polícia Federal em endereços ligados ao presidente nacional do PSL em busca de documentos que comprovem o uso de 'laranjas' na campanha eleitoral seria até elogiável pela diretriz da justiça boa é a que começa de casa.
No entanto, todo o Brasil sabe que a famiglia Bolsonaro está em guerra contra a direção da legenda pela qual elegeu-se presidente do país, pois esse comando implica em ter o poder de administrar R$390 milhões do fundo partidário, nas eleições do ano que vem.
Messias e seus rebentos até cogitaram sair, e levar consigo uma legião de filiados tão significativa que poderiam trazer junto essa bufunfa, já que o PSL viraria um ínfimo nanico, coisa que as contas dos seguidores dispostos à adesão e os atritos ora verificados mostraram ser inviáveis.
Então, como bom seguidor de Benito mais remotamente, e Donald mais recentemente, Jair usa como milícia privada o aparelho policial do estado para achacar seu desafeto partidário, na intenção de levá-lo à lona e assim vencer a batalha pelo citado butim.
Como instrumento dessa vilania presidencial, um ex juiz de direito tido e havido até recentemente como o redentor da moral e dos bons costumes políticos do país; hoje apenas um go go boy dessa imoralidade que nos transformou em um estado de exceção a serviço de um jagunço. Triste!
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