Um alívio para humanidade: o carrasco nazi/sionista de Israel está perdendo a maioria que tinha no parlamento e será obrigado a concessões e composições, o que pode vir a comprometer seu jeito sanguinário de governar.
Curioso é que alguns analistas notam ser mais um dos governantes derrotados, tendo entre eles pelo menos um ponto em comum: a aproximação política com o atual presidente do Brasil, tal como Salvini, na Itália; Maurício Macri, na Argentina, já derrotado por goleada nas prévias e até a queda do outrora todo poderoso 'senhor da guerra', John Bolton, exonerado por Donald Trump, algo impensável há um ano.
Bem, se essa observação alastrar-se é bem capaz que o atual presidente norte americano, que já não anda bem das pernas e enfrentará ano que vem uma eleição na qual está virando azarão, mesmo estando no poder e levar uma vantagem natural com o uso do cargo, comece a fastar-se do azarado aliado, inclusive revendo suas simpatias diplomáticas, afinal, urucubaca, dizem, é contagiosa. Credo!
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