Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Temer sai como entrou: roubando dos pobres e dando aos ricos


O ladravaz Michel Temer saiu da presidência que usurpou como entrou, roubando dos pobres para dar aos ricos: deixou de assinar o decreto que reajustaria o valor do salário mínimo, dos atuais R$954 para R$1.006.

Como contumaz fora da lei que é, ignorou os termos do acordo com força de lei aprovado no Congresso Nacional, que expirou ontem, deixando nas mãos do presidente que toma posse hoje a faculdade de decidir, embora o dito acordo hoje já tenha caducado.

Sejamos realistas, a julgar pelo comportamento do ministro da Fazenda são remotas as chances desse reajuste que estava consignado no orçamento da União para o ano que vem ser cumprido. Mais certo é quejá deve repousar na lata do lixo deixado pelo citado ladravaz e a ser incinerado pelo vil agiota que comandará a economia do país a partir de hoje.

Serão dezenas de bilhões de reais que deixam de ser transferido a centenas de milhões de brasileiros, vale dizer, uma dinheirama que iria para o consumo e aqueceria as vendas no país. Agora será entesourado e desviado no rumo do mercado financeiro à disposição da agiotagem.

Ganham, também, com a torpe tunga perpetrada, governantes foras da lei como o prefeito de Belém Zenaldo Lorota Jr, que descumpre norma legal ao longo de todo esse seu segundo mandato que manda reajustar anualmente o vencimento dos servidores municipais pelo salário mínimo vigente.

Zenaldo furta esse direito e concede um abono/álibi que o MP e a justiça toleram, embora seja flagrante o delito na medida em que o cálculo para reajuste de outras vantagens seja feito em cima do salário mínimo vigente em 2015.

Como se vê, caminha a passos largos a legitimação definitiva dessa política anti Robin Hood com que os da parte de baixo serão brindados nas decisões do governo que ora se inicia e pascácios anunciam como novos tempos. Sim. Um misto de 1964 com os anos privatas de FHC.

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