E Messias Bolsonaro desistiu da base militar que concederia ao governo dos EUA em território brasileiro a fim de hostilizar os governos cubano e venezuelano.
Não que tenha cessado a hostilidade burra. Longe disso. Mas, entre a vassalagem colonial e a subserviência à hierarquia castrense, felizmente prevaleceu a segunda.
Com efeito, o general Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, é bem mais influente nesse governo que um servidor de segundo escalão do Ministério da Fazenda.
Logo, se um funcionário da Fazenda com esse status pode desmentir o boquirroto Messias, então, muito mais pode (des)fazer um general de sabe-se lá quantas estrelas, diante de tão atônito e incompetente capitão.
O Brasil livrou-se dessa, pelo menos por enquanto, porém, é certo que o repertório de asneiras ainda prontas pra disparar contra a população continua engatilhado e sujeito a arroubos e desatinos, marcas registradas desse desgoverno que já mostra sua mediocridade com tão pouco tempo de existência.
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