Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

A privataria que não dá trégua à coisa pública



Em seu já clássico "O Brasil Privatizado", o saudoso mestre Aloysio Biondi prova com dados que TODOS os processos de privatização de empresas brasileiras trouxeram a marca da pilhagem ao erário.

E olha que Biondi já havia morrido quando veio o mega larápio Temer pra saquear a parte do que considerava butim, tratando de por seus corsários em ação pra operar outra completa e gigantesca roubalheira.

CSN, Light, Banerj, Vale do Rio Doce, Telefônicas, Usiminas, Celma, Celpa, Cosipa, Banespa, Banestado, Banco Meridonal, Rede Ferroviária Sul, Acesita, Escelsa, Cerj, Energipe, Coelba, Eletropaulo Metropolitana...

Enfim, onde houve uma venda de patrimônio público à iniciativa pelo governo FHC, lá está a marca da tenebrosa transação que só trouxe transtornos à população, e fortunas entesouradas em paraísos fiscais aos corretores/assaltantes.

É essa sombra que está a pairar novamente sobre a cabeça dos brasileiros, conforme anunciou o sr. Tarcísio de Freitas, ministro da infraestrutura, que tornou pública a intenção de privatizar ou liquidar cerca de cem empresas estatais, considerando subsidiárias do BNDES, CEF, BB e Eletrobras.

É preciso que a população fique atenta ao modus operandi e impeça a reedição do estilo privata que marcou a época trágica desse processo, resumida por Biondi como "negócios da China para os compradores, mas péssimos para o Brasil" 

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