Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 20 de janeiro de 2019

O desnudamento de um bandalho travestido de xerife


A essa altura do campeonato, torna-se inútil cobrar do ex-togado Sérgio Moro a honestidade que nunca demonstrou ter quando era integrante do Poder Judiciário, quanto mais agora que é partícipe de um governo dominado por uma corja de malfeitores.

Faccioso, ambicioso e mafioso apostou todas as fichas nessa empreitada, de cuidar da justiça de um governo que acreditava probo, mas que os primeiros dias de exercício provaram o oposto, para chegar ao STF, já que sua incompetência técnica ficou patente à medida que ficava mais conhecido.

Agora passou de pedra à vidraça, sem qualquer retaguarda política que o torne aos olhares da sociedade acima do governo ao qual pertence, podendo despencar a qualquer momento, caso torne-se insustentável a situação do seu patrão.

Caso típico do se correr o bicho pega se ficar o bicho come, terá que demonstrar a perspicácia até aqui não vista para montar uma estratégia de abandono dessa nau à deriva, tratando de abrigar-se sob a sombra da farda com patente mais elevada, se é que ainda dá tempo.

De qualquer modo, nesse velho oeste em que o golpismo transformou o cenário brasileiro, Moro é mais um xerife sendo desmascarado por suas relações nada decentes com um daqueles bandos que aparentavam uma coisa, mas, na verdade, apenas rondavam o banco onde está entesourado o dinheiro. E outros nessa situação ainda devem aparecer. A conferir.

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