Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Deputado pornô condenado por injúria e difamação



A condenação do dublê de ator pornô e deputado federal Alexandre Frota, por injúria e difamação contra o psolista Jean Wyllys, é um sopro de civilidade nesses tempos de truculência e leviandades transformadas em fatos verídicos.

O orgiástico Frota foi apenado com a pena de 2 anos e 26 dias de detenção, no regime inicial aberto, mais pagamento de 620 dias-multa – no valor de meio salário mínimo cada. A pena privativa de liberdade foi substituída por prestação de serviços à comunidade e limitação de fins de semana. A decisão é da juíza federal Adriana Freisleben de Zanetti.

De acordo com a ação, em 5 de abril de 2017, Frota postou em sua página oficial da internet uma foto de Wyllys, autor do processo, atribuindo-lhe a seguinte fala. “A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito.”

Era mentira. Era deboche por parte de um vigarista, que juntando-se a outros vigaristas trouxe uma onda de fakes com a finalidade de difamar e injuriar desafetos, como se isto fosse parte da política. Deu certo pois deu um mandato a Frota, mas a condenação pode ser importante contraponto à essa truculência.

Nem precisaria reafirmar que essa prática sórdida foi inaugurada pela bandidagem midiática tradicional quando esta resolveu combater politicamente os governos petistas, por exemplo, a revista de bandidagens Veja, que trouxe o delinquente Carlinhos Cachoeira pra sua redação e produziu uma série de delinquências dessa natureza, como a malsinada vinda de dólares cubanos pra financiar o PT.

Assimilada pela direita troglodita despida de argumentação, essa rede de mentiras foi fundamental para que seu mais notório brucutu chegasse à presidência da República em fraude colossal que a justiça eleitoral estranhamente engole como se normalidade fosse, daí ser alvissareira a decisão da dra. Adriana.

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