Se não for apenas mais uma a juntar-se as trocentas declarações que o futuro governador do Pará tem dado que a maré acaba levando, há, sim, o que fazer para reduzir os abusos da Equatorial/Celpa na cobrança da tarifa de energia elétrica dos paraenses.
Pode ser, por exemplo, recriada a tarifa social que isenta do abusivo ICMS cobrado pelo governo do estado(35%) aos consumidores de baixa renda que hoje vivem entre o corte do fornecimento e a negociação do débito.
Poder-se-ia, ainda, colocar medidores de leitura mais fácil, logo mais acessível ao controle, sabendo-se que os atuais estão adulterados em prejuízo do usuário em pornográficos índices de 90%, típico assalto ao bolso do povo.
Ainda há margem de negociação com a ANEEL para que o preço do kw obedeça a uma lógica em que o gerador de energia tenha compensações por essa geração, e não fique apenas refém dos ditames da infame Lei Kandir, de autoria de privata tão torpe quanto sua criação legislativa. Vai que é tua, Helder!
2 comentários:
Espero que seja viabilizada essa proposta. Já chega de roubo da Celpa.
Só ratificando. Helder ficou no genérico, não fez qualquer proposta, apenas prometeu encontrar-se com a direção da ANEEL para buscar soluções. Este blog é que listou algumas ações outrora sugeridas por urbanitários, ou postas em prática com êxito anteriormente, como a tarifa diferenciada para consumidores de baixa renda e redução do ICMS, durante a gestão de Ana Júlia.
Abs
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