Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Sob o signo de fezes

Yes, nós temos nosso Marco Feliciano

É sabido que o cargo de vice governador  frequentemente representou dores de cabeça ao titular aqui no Pará. Todos lembram do vice de Almir Gabriel, Hélio Gueiros Jr., que vivia a mudar a sede do governo e o secretariado toda vez que o titular viajava, sendo este obrigado a baixar atos restabelecendo sua rotina a cada volta.

No caso do atual governador, as dores de cabeça não vieram por desavenças, mas por excesso de salamaleques, o que levou Simão a tomar atitudes, a fim de agasalhar seu atual vice na chapa da reeleição em outro cargo, o que acabou desalojando velhos parceiros e provocando igualmente desavenças.

Não bastasse isso, agora surgem problemas com o nome do atual candidato a vice na chapa tucana um nome, pra dizer o mínimo, problemático. Primeiro, foi flagrado fazendo pregação separatista da região em que vive do restante do estado, heresia que o panfleto tucano/liberal brinda com condenação ao fogo dos infernos. Agora, em plena pescaria de votos do segundo turno, eis que o indigitado Marinho vê resgatado pronunciamento de sua lavra, feito do alto da tribuna da Câmara Federal, capaz de fazer corar até o ultra reacionário Marco Feliciano, ao condenar o beijo gay e compará-lo ao crime de latrocínio, roubo seguido de morte.

Assim, entre os vetustos vaticínios de Gonçalo Duarte, maior filósofo que o bairro do Jurunas conheceu até hoje; e o normativo condenatório da Lei de Murphy, Simão vai vendo uma série de desgraças desfiarem-se em sua campanha iniciada, ratifique-se, sob o signo do erro, daí caminharem no rumo do choque de sua embarcação com esse rochedo factual. Que Lorota não invente de adquirir um circo a essa altura do campeonato. Ou, se comprar, que trate de amarrar o anão. Credo!

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