foi tão notável que mais tarde eu o mencionei para o presidente Obama como um potencial presidente do Fed [o BC americano]“, sugeriu o ex-secretário do Tesouro americano Timothy Geithner.
Conforme se constata, estamos novamente diante de situação semelhante aos tempos de submissão e entreguismo aos ditames vindos do EUA, verificada após o golpe de 1064 que levou Sérgio Porto a sentenciar, 'chega de intermediário: Lincoln Gordon( embaixador estadunidense no Brasil à época) para presidente!'
Com efeito, uma indesejada volta dos privatas traria junto um Banco Central independente, venda de patrimônio público e diplomacia dos pés descalços. Nesse caso, o ministro da fazenda é mais influente que o presidente, daí a escolha de um cidadão detentor de cidadania estadunidense, conforme determina o figurino neoliberal. Lamentável!
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