Friedrich Merze, o chanceler alemão xenófobo que agrediu Belém e o Brasil, não passa de um Hitler de bosta, um furher caricato, que apenas desnuda como é feia a extrema direita.
Quem lembra da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil e vencida justamente pela seleção alemã, há de recordar como aqueles jogadores que chegaram três meses antes do início da competição interagiram com o povo baiano, em convivência que comprova como Merz é apenas um merda, sem pedido de perdão pelo infame trocadilho.
Dificilmente esse ser desprezível voltará a pisar terras tupiniquins, então, que siga por lá com sua índole preconceituosa e sombria, enquanto nós seguimos por aqui desfilando nossa alegria solar; como aquele cardeal da narrativa do filósofo Denis Diderot que recusou passar uma noite com uma nativa, conforme costume da tribo que o acolheu após ter sido vítima de um naufrágio, nós não o queríamos como residente em Belém, apenas que fosse receptivo com a cidade que tão bem o acolheu.

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