Dia de lembrar os 51 anos da Revolução dos Cravos, em Portugal, que pôs fim a 48 de ditadura naquele país.
A crise econômica pode ter sido o estopim da revolta, porém, quase cinco décadas de negação dos direitos civis ajudaram a tomada do poder das mãos fascistas.
Com a Revolução dos Cravos, Moçambique, Angola e Guiné puderam acelerar suas lutas anti coloniais e tornarem-se nações livres, após décadas de martírio e sofrimento imposto pelo colonizador luso.
Pena que o celerado Oliveira Salazar não tenha experimentado o que passou o fascista espanhol Carrero Blanco, que teve seu carro mandado pelos ares por guerrilheiros bascos; Salazar era um bandido que não podia morrer de morte natural como morreu, resta o consolo que esteja ardendo no fogo dos infernos.
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