O triunfo da democracia na Bolívia, após a tentativa de golpe do celerado travestido de general Juan José Zuniga, pode ser saudado como um novo momento vivido no continente.
Um ano e meio após tentativa semelhante ocorrida no Brasil, quando facínoras tentaram tomar o poder legítimo de um presidente eleito democraticamente para dar a um marginal golpista, eis que o triunfo da democracia se repete.
Que seja essa a nova rotina na América do Sul, varrendo para o lixo da história a sordidez recente que usurpou os mandatos de Fernando Lugo, Rafael Corrêa, Evo Morales e Dilma Rousseff, todos vitimados por golpes híbridos, monitorados pelas garras imperialistas, bem como os golpes mais remotos.
A lamentar apenas que o carcomido Joe Biden esteja silente(silêncio cúmplice?), logo ele, tão ligeiro na ação em defesa do genocida israelense, todavia, quando se trata de defender a democracia opta por omitir-se, apesar de pertencer a uma legenda que se diz democrata, apesar dos pesares.
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