A segurança pública segue servindo à população desassistida o cardápio 'mais do mesmo', embora o jornal do governador apregoe aos quatro cantos que a criminalidade vem caindo.
Colocar eventualmente 400 policiais nos 27 bairros das ruas da capital, para abordar as pessoas com a habitual truculência intimidatória de acordo com a aparência está longe de ser solução.
Viaturas barulhentas, policiais exibindo armamento de grosso calibre e em rondas ocasionais já se provou iniciativa inócua, pois os criminosos têm mais estratégia e sabem a hora de surpreender vítimas e policiais.
Enquanto a força bruta espetaculosa for a base da ação policial não teremos sossego, o que virá quando a inteligência fizer jus ao significado do vocábulo e a presença constante, não necessariamente acintosa, da polícia for sentida pelos criminosos.
Uma cidade vigiada 24 horas por modernos equipamentos eletrônicos, bem como viaturas postadas em certos pontos da cidade já ajudariam; e nem precisam ser viaturas dotadas com ar condicionado, como reclamava o governador quando era apenas opositor da governadora e nada tinha a contestar. É isso.
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