O cerco se fecha sobre Sérgio Moro, outrora paladino da moralidade brazuca, hoje adequando-se perfeitamente ao figurino desenhado pela juíza aposentada Ângela Calmon como o típico bandido togado.
Diversas associações corporativas da área jurídica movem ações para investigar as tenebrosas transações do ex todo poderoso titular da 1ª Federal de Curitiba, que o levaram a faturar milhões de reais às custas do tráfico de influência.
Seus ganhos milionários na recuperação judicial de grandes empresas que ajudou a quebrar, alvo também de investigações do Tribunal de Contas da União(TCU), pode ser a ponta do iceberg de toda a ladroagem patrocinada por ele e seu comparsa Dallagnol, que mudou os rumos da conjuntura nacional pra tragédia ora experimentada.
Agora, Moro vive o dilema nada shakeasperiano de ser candidato a presidente do país, perder para sua vítima, Lula, e ir parar atrás das grades; ou, candidatar-se ao Senado, conseguir um mandato parlamentar e garantir sua im(p)unidade por oito anos, porém, sabendo que a retirada de seu nome da disputa presidencial poderá facilitar a eleição, ainda em 1º turno, daquele que o fez vender a alma ao diabo pra impedir que vencesse já em 2018..Que coisa!
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