Não esquecer que no início de seu mandato, simultâneo ao do fascista ora inquilino do Palácio do Planalto, Helder andou de namorico com o governo federal a ponto de projetarem parcerias em algumas iniciativas.
Foi dessa época que surgiram alguns projetos de escolas militares no estado algumas, por sinal, já até entregues ao funcionamento e tudo bancado com dinheiro do MEC, embora conste da publicidade oficial do governo paraense.
Helder também teve boçalnaristas em seu secretariado, o filho do delegado Eder Mauro, por exemplo, além da quase consecução de um projeto de interesse trumpista, a construção de uma rodovia que ia dar nas imediações do território venezuelano.
Por isso, esse embate com o sogro, inclusive com ameaças de duelo mortal, é digno de registro na medida em que expõe aquilo que o grande público nem imagina que ocorra porque não sai nos noticiários policiais da grande mídia, que só tem olhos para virar pelo avesso a vida dos do andar de baixo.
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