Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Saiu o "oportunista" Carlos Cachoeira, entrando em seu lugar o "catimbeiro" André Esteves


Ressurgidos dos escombros morais pós golpe de 2016, agora sob o domínio financeiro do banqueiro comprador de consciências, André Esteves(BTG Pactual), Veja e jornal O Estado de São Paulo reaparecem prometendo trazer de volta toda a podridão que os caracterizou anteriormente.

Com disposição à delinquência semelhante ao que fazem as máquinas de fake news mantidas pelo boçalnarismo, esses dois lupanares midiáticos da corporação tradicional são até mais perigosos porque ocultam sob o manto da informação jornalística seus propósitos delinquentes e propagandísticos.

Ainda ontem, o citado jornal paulista operava uma sordidez dando conta da queda de preferência do eleitorado por Lula, ao mesmo tempo que 29% dos eleitores brasileiros teriam manifestado sua preferência por uma candidatura presidencial oriunda da dita terceira via, ou seja, por uma candidatura que o famigerado papelucho bandeirante apoia.

A queda de Lula, de 45% de intenções de votos para 42%, está dentro da margem de erro(três pontos percentuais pra cima ou pra baixo), o que já desmente a trambicagem; assim como o motivo, o apoio do PT a Cuba, num momento em que a repressão ao povo cubano é amplamente repudiado pela opinião pública brasileira, isto refletindo-se na queda do petista.

Fato: 70% dos brasileiros trabalham para comer três vezes ao dia; para comer quando der; trabalham sem saber se vão ou não comer no dia seguinte e a imensa maioria excluída, que não trabalha nem come e apenas sonha em voltar a alimentar-se o que, obviamente, não lhes permite o luxo de sentar e refletir sobre eventual imbroglio ocorrido em Cuba há cerca de dez meses.

Está claro, então, que essa preocupação com o noticiário viralata a respeito de Cuba, que merece alguma atenção de apenas 20% dos brasileiros, justamente a elite e a classe média branca, foi artificialmente universalizada prestando-se tão somente a preencher a lacuna mental do indigente e salafrário escrevinhador, que produziu essa sandice torpemente despejada sobre os leitores.

E tudo isso foi arrematado com mais uma vigarice numérica, dando conta que 29% dos eleitores brasileiros estão dispostos a votar em um candidato da tal terceira via, embora não se tenha notícia da disposição de algum desses pretendentes utilizar esse nome de pura fantasia; e quando submetem o nome de batismo à consulta popular, sequer aproximam-se de dois dígitos de intenção de voto, consolidando-se o malfeito do jornalixo agiota. Olho neles!

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