Sérgio Moro nunca advogou, até mesmo porque dizem ter sido reprovado no exame da Ordem dos Advogados do Brasil- secção Paraná, por cinco vezes.
Como bacharel em Direito, consta que trabalhou no escritório de um tributarista de nome José Icivaldo, este acabou preso por um trambique dado na prefeitura de Londrina(PR).
Pelos caminhos labirínticos da política, Moro chegou a juiz e acabou concorrendo para a liberdade daquele dublê de advogado e pastor, o que rendeu ao juiz sua primeira homenagem em grande estilo.
Já Deltan Dallagnol usou o prestígio do pai, o procurador Agenor Dallagnol, para burlar a lei e fazer concurso para o Ministério Público mesmo tendo menos de dois anos de formado, tempo mínimo exigido para a inscrição n referido concurso.
Como se vê, a vocação de ambos esteve sempre atrelada a mazelas que sustentam carreiras dessa natureza, onde o QI(quem indica) diz muito a respeito da trajetória dessas nulidades metidas a estrelas, sempre empurradas pelo compadrio subterrâneo que impera nesses ambientes.
Moro foi o primeiro a mandar às favas sua missão moralizadora, que sempre fez água por conta de seu histórico de juiz bem distante da tal conduta ilibada exigida; hoje, Dallagnol também abandonou o Ministério Público e vai ser político na vida, almejando ser mais um integrante da bancada evangélica.
Claro que a mediocridade no desempenho de suas respectivas funções sempre fez deles ciclopes a transitar entre deficientes visuais totais, todavia, o tempo, a ambição e o indisfarçável estrelismo mostrou que a honestidade profissional nunca foi um traço marcante em seus respectivos comportamentos.
Com efeito, tudo aquilo que condenaram, a criminalização da atividade política que velhacamente praticaram, tudo não passava de encenação de carreiristas inescrupulosos, cuja notoriedade foi alcançada por se prestarem a fantoches de um golpe de estado que fez o Brasil retroceder política, econômica e socialmente em cerca de vinte anos, causando danos incauculáveis à população. E a Rede Globo o que tem a dizer a respeito?
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