Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 28 de novembro de 2021

A cumplicidade entre mídia venal e toga bandida


Lavajatismo politiqueiro mandou às favas a honestidade que se deve ter ao fazer análises de conjuntura. A ordem superior deve ser, tudo que vem do Moro deve ser exaltado.

Até o general Santos Cruz, candidato a candidato a vice na provável chapa encabeçada pelo "juiz ladrão", virou campeão de votos, embora não haja notícia disponível que dê conta dessa popularidade.

E haja ex togados ingressando no Podemos, reforçando a expectativa que o mote da campanha dessa camarilha deve ser o combate a corrupção, embora seus respectivos passados indiquem o contrário.

Desmascarados pelo Supremo Tribunal Federal como falsários do Direito; desnudados pela operação Vaza Jato como malfeitores que usavam seus cargos e suas prerrogativas funcionais para delinquir, agora contam com a mídia comparsa pra tentar apagar a história.

É provável que o advogado de dupla nacionalidade(brasileira e espanhola), Tacla Duran, venha até ao Brasil para ratificar as denúncias que fez anteriormente mostrando relação bandida do ex juiz Moro com um certo escritório de advocacia, este beneficiado por vil tráfico de influência.

Mas, o que pode mesmo  rasgar definitivamente essa fantasia midiática de honestidade dos farsantes a jato é o fundo que tentaram criar, em benefício próprio, quando tentaram capturar mais de R$2 bilhões de ativos da Petrobras, criando para si uma arapuca argentária que lhes financiasse o carreirismo político.

Claro que as gangues midiáticas tentarão blindar em seus noticiários qualquer menção a esses fatos, todavia, tanto as campanhas de candidatos adversários do "juiz ladrão" e seus bandidos togados quanto as redes sociais de grande influência poderão manter os tais assuntos em evidência, mostrando ao povo brasileiro o embuste do candidato e sua mídia cúmplice.


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