Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 4 de julho de 2021

Entre sonhos e delírios


Ressurgindo das cinzas da catástrofe de 2018, eis aí a terceira via toda assanhada, fingindo inocente, depois de orquestrar o golpe, supondo que poderá ser a alternativa eleitoral, em 2022.

Agora, pretende um ajuste de contas com Bolsonaro, o herdeiro natural da velhacaria de 2016 e do morismo canalha que impediu o curso político da conjuntura nacional, fraudando a vontade soberana do povo.

Depois da angústia com a falta de nomes capazes de encarnar o papel, agora surgem três alternativas, cada uma representando um espectro desse consórcio conservador, a exprimir mais ansiedade que viabilidade.

O governador de São Paulo, visto por sua entourage como o salvador da pátria das vacinas e o herói que ousou enfrentar o vilão negacionista, embora isso não tenha até aqui causado o impacto eleitoral desejado pelos tucanos.

A Rede Globo, ressabiada com os pífios números dorianos nas pesquisas, apelou para o mais insólito aguinaldismo novelesco, indo de Eduardo Leite, o homossexual tardio que encantou-se com o maneirismo homofóbico de Jair Messias.

A terceira opção da terceira via que surge é o atual presidente do senado, Rodrigo Pacheco, apadrinhado do ex prefeito paulistano Gilberto Kassab, cuja legenda -PSD- ganha alguma musculatura turbinada por anabolizantes do desencanto com  os rumos do conservadorismo.

Até aqui, os três somados não derrubam o que resta de popularidade de Bolsonaro no seio de boa parte do eleitorado conservador convicto(milicianos e fanáticos religiosos), embora surjam algumas teorias(movidas pelo auto engano?) que juram ser possível derrotar Bolsonaro, no primeiro turno; indo à revanche contra Lula.

 

 

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