O aumento gigantesco das queimadas na Amazônia, desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência do país em janeiro de 2019, é inversamente proporcional à queda nas multas pela prática daquele crime.
Fica, então, comprovada a velha máxima que a impunidade é a mãezona responsável pela procriação de tantos malfeitores, que nos levaram ao descrédito planetário como ameaça à saúde do mundo.
Desastres ambientais, ora atingindo uma parte da Europa e América do Norte, com chuvas e enchentes que desassossegam inúmeras cidades, bem como fortes ondas de calor que provocam mortes no Canadá, acabaram por exigir dos governantes medidas de combate à emissão desenfreada de carbono.
Claro que o governo brasileiro será instado a explicar o porquê da Amazônia ter atingido a triste condição de mais emitir gases causadores do efeito estufa, do que de absorvê-los, conforme estudo produzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE).
Significa que estamos sob o risco criminoso das ações da grilagem e garimpo ilegal, delinquência sabidamente apadrinhada por parlamentares da bancada paraense, mas, também, estamos na iminência de comprar briga com governos de outros países que se sentem prejudicados com a absorção de doses cavares de dióxido de carbono. Preocupante!
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