No instante em que a jurista Carol Proner escancara o amor cínico do conservador Joe Biden pelo lavajatismo, como forma de intervenção em governos latinoamenricanos, eis que surge um vassalo do mofado discurso midiático reacionário a dar pitaco enviesado.
O nome do estrume é Luiz Felipe Pondé, que juntou um cagalhão do vaso midiático pra atirar na população, como se fosse reflexão, acusando a maior vítima política do golpe de 2016, o PT, como responsável pela ascensão do fascismo que nos legou o genocida Jair Bolsonaro.
O verme diz que Bozo faz aqui o que Chavez fez na Venezuela, está comprando as polícias a fim de manter-se no poder, com a conivência dos poderes Legislativo e Judiciário, o que agrava a opinião do malfeitor em tela na responsabilização do PT pela chusma de milicos, meganhas esbirros que povoam os parlamentos, assim como pela postura de togados.
Mais do que ignorância, trata-se da má fé rufiona de quem espera ser chamado para algum convescote midiático onde esse surrado assunto, o dos extremos políticos entre PT e fascismo, seja sutilmente(risos) colocado como pauta e combatido diuturnamente em favor da náufraga, antes de entrar na água, terceira via sonhada por onze entre dez comentaristas do jornalixo televisivo.
Quanto ao que fez Chavez, logo após o golpe dado contra ele por generais inescrupulosos( redundância), em 2002, foi graças à mobilização popular que voltou à presidência e pôde formar grupos populares que defendem o governo das agressões imperialistas inconformadas com petróleo nacionalizado do país vizinho, uma das maiores reservas do planeta, por sinal, cuja cobiça é capaz de unir Biden e Trump.
Quanto ao jumento Pondé, se fosse menos chucro e menos patife folhearia ao menos o livro "Piratas e Imperadores. Antigos e Modernos", onde mestre Noam Chomsky desfia um porrilhão de organizações terroristas criadas por diversos governos estadunidenses a fim de desestabilizar governos que não se submetessem ao tacão do Tio Sam, sem que salafrários como Pondé jamais tenham balbuciado um 'ai' a respeito. Não dá!
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