"Vocês preferem auxílio emergencial ou auxílio providencial?". Com esse slogan de malfeitor, um pastor da Igreja Universal coagiu os fiéis a doarem para a igreja o que lhes couber do benefício recebido.
Juridicamente, esse ardil pode ser considerado um furto perpetrado por alguém com certa ascendência psicossocial sobre terceiros, que usa sua vantagem intelectual para subtrair quantia do vulnerável lesado.
Atente-se para o fato da concessão do benefício ser calculado levando em conta um núcleo familiar, logo, além do fiel que frequenta esses valhacoutos fundamentalistas, há um grupo de pessoas, formado por menores de idade, que formam o público alvo daquele benefício para comer, ressalte-se.
Desgraçadamente, as autoridades estão fechando os olhos para os métodos cada vez mais acintosos, usados por esses celerados para roubar a tudo e a todos que procuram algum conforto espiritual, tolerando essa bandidagem medieval como mero relacionamento entre fiel e pastor, sem examinar que o dinheiro é a peça principal no relacionamento, não a fé.
Não por outros motivos, a tal Igreja Universal está sendo enxotada de Angola, depois que ficaram claros os objetivos dos pastores brasileiros dessa seita, onde a falta de lucratividade foi castigada com a tentativa de exclusão dos líderes religiosos angolanos por absoluta desobediência as metas de faturamento traçadas, mesmo que tivesse aumentado o número de fiéis. Não dá!


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