"A única coisa que faltou a Donald Trump foi invadir a Venezuela militarmente, tentou me matar várias vezes, incluindo um atentado com drones, tentou invadir a Venezuela por terra através do governo colombiano, impôs sanções contra todas as riquezas da Venezuela e todas as empresas venezuelanas, estivemos 14 meses sem vender uma gota de petróleo, ele nos fez perder 99% da renda nacional".
Esse trecho, é parte de um pronunciamento do presidente Nicolás Maduro ao povo venezuelano, obviamente ignorado solenemente pela mídia viralata, inclusive a brasileira, que dá a clara noção da perversidade do imperialismo ianque contra quem não se submete ao seu tacão, não importando se essa crueldade gera fome, miséria, horror social, não importa, ou submete-se ou esse é o tratamento big stick dispensado.
Agora imagine Cuba, que enfrenta bloqueio semelhante há mais de seis décadas, sem que suas conquistas nas áreas sociais possam ser compartilhadas com o mundo porque o 'porrete' estadunidense impede qualquer relação diplomática entre nações soberanas, logo imiscuindo-se e impondo retaliações às partes, tudo em nome da torpe narrativa midiática que chama isso de defesa do livre comércio e da democracia.
Diante da notável expansão econômica chinesa, o cínico e dissimulado Joe Biden, sucessor do celerado Donald Trump, segue a tática da guerra fria que os sucessivos governos estadunidenses nunca abandonaram, mesmo depois da queda do Muro de Berlim, passando a investir furiosamente contra países emergentes que ousaram desenvolver-se soberanamente, como Brasil, Honduras, Venezuela, Equador, Paraguai, entre outros. Não dá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário