Só um fato justifica a campanha sistemática do jornalixo esportivo dos veículos da mídia barbálhica contra os atuais dirigentes do Paysandu: a manutenção de cláusula estatutária que não permite dirigentes do clube candidatarem-se a cargos públicos.
Por sinal, a referida cláusula foi inserida depois de descobertas as peripécias do ex deputado emedebista Arthur Tourinho, quando presidente do clube, primeiro usando o clube como lavanderia de dinheiro sujo, até deixá-lo à beira da falência e quase sem Divisão.
Todo santo dia, então, rádio, jornal e televisão metem a porrada no Papão, sem qualquer critério, e quase sempre fazendo da incoerência bandalha a linha de argumentação não percebida em situações semelhantes, o que leva à desconfiança que a liberdade de crítica não passa de cortina de fumaça.
Hoje, o traje do Judas malhado foi confeccionado em torno dos fatores idade dos jogadores, do Papão, claro, número de volantes, excessivo, no dizer da infame crítica, daí irradiando-se para os quatro cantos da lixeira o monturo argumentativo/destrutivo totalmente incoerente com a realidade dos fatos, convenientemente distorcidos.
De fato, o Papão contratou dois volantes, um de 35 e outro de 34 anos. Todavia, quem não possui em seu elenco, em quaisquer divisões do futebol brasileiro, alguns trintões que atire a primeira pedra; isto só pra ficar nos exemplos brazucas, sem citar os notáveis exemplos mais flagrantes: Cristiano Ronaldo (35 anos) e Messi(34 anos).
Mas, pra não ir muito longe, fiquemos apenas no âmbito da rivalidade local e, atravessando a Almirante Barroso, citemos o exemplo do goleiraço Vinícius(36 anos); do lateral esquerdo Marlon(35 anos); do lateral direito Wellington Silva (33 anos); do volante Lucas Siqueira(32 anos), contra os quais não se percebe tanta fúria juvenil.
Quanto aos volantes, todos sabem que o Paysandu atravessou quase todo o campeonato local improvisando o zagueiro Denílson na posição e atualmente o elenco conta apenas com Paulinho e Bruno Paulista, este ainda não totalmente refeito de uma longa inatividade por contusão de quase dois anos, o que sempre é misteriosamente omitido nas críticas.
Estranho é que há vários aspectos a criticar no reduto da paixão do torcedor, o futebol, mas isso não basta à crítica sectária, malina e tendenciosa porque não atinge o objetivo principal do jornalixo a serviço do coronelismo politiqueiro, que mal esconde sua exasperação por não conseguir conquistar para seus domínios mais esse curral eleitoral. Não dá!
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