É sabido que tucanos paraenses, de alta plumagem, laboraram desesperadamente na tentativa de impedir que o Pará fosse escolhido como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.
Viam naquela escolha quase natural, o futebol do Amazonas à época encontrava-se praticamente paralisado, um obstáculo aos planos privatas de retomar o governo do estado das mãos do PT.
Usaram, então, da influência que o PSDB tinha no comitê organizador do evento pra conseguir o intento nefasto, indo depois chorar lágrimas de crocodilo quando Manaus foi finalmente escolhida como sede.
Já próximo da copa, Simão Jatene inventou uma ideia de jerico a fim de demonstrar o prestígio que teria faltado à governadora Ana Júlia, através de uma mirabolante reforma do estádio estadual santareno.
Simão alegava pirotecnicamente que o estádio santareno serviria de arena auxiliar a seleções que fossem disputar a fase de grupos em Manaus, vigarice jamais tomada conhecimento pela FIFA, daí isso jamais passar da lorota.
Até hoje, o estádio santareno, que uns chamam de Colosso do Tapajós outros de estádio Jader Barbalho, segue em reformas e, claro, sequer serviu de pista de aquecimento para quem por lá passou rumo a Manaus, ao contrário do que dizia o loroteiro Simão.
A propósito, ontem, o governador Helder Barbalho foi a Santarém, que comemorava 360 anos de existência, inaugurou obras, inclusive uma arena poliesportiva e destinada a shows, mas não fez qualquer referência às obras do estádio.
Passou-se a copa de 2018, ano que vem há copa do mundo novamente, ambas bem distantes de Santarém, como distante da verdade estava a lorota promesseira de Jatene, assim como o total alheamento do atual governador a respeito do assunto. Credo!
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