'Capitã Cloroquina' é a típica integrante da máfia de branco, que faz do exercício da medicina a porta escancarada para a troca do ofício de salvar vidas por um comércio rentável, às vezes até sacrificando vidas.
Sua foto, no aeroporto de Fortaleza, hostilizando médicos cubanos que chegavam ao país como integrantes de uma missão humanitária, já entrou pra história da degeneração deontológica e traição ao juramento.
Por isso, ela posou na CPI de técnica dedicada, pediatra idem, porém, chafurdou no lamaçal de mentiras entrando em contradição com o outro Pinóquio bolsonarista na gestão relapsa e criminosa da saúde pública e concorrendo para que chegássemos na situação atual.
O senador Randolfe Rodrigues cobrou da vil charlatã explicações a respeito das acusações feitas contra o símbolo da Fiocruz, bem como a homenagem icônica que o instituto faz a certas personalidades que muito fizeram pela medicina não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Como era de se esperar, a 'capitã' seguiu na sarjeta ideológica onde faz política, tergiversando a respeito do "pênis" que viu na logomarca da Fundação Oswaldo Cruz e procurou escandalizar o país com sua alucinação pornô, posteriormente, na CPI, amenizada por seu recato mentiroso.
Todavia, ao se referir à imagem de Ernesto 'Che' Guevara nas dependências do instituto demonstrou total ignorância e/ou má fé a respeito da biografia do revolucionário médico argentino que, junto com o compatriota Alberto Granado, criaram o mais notável sistema de saúde pública do planeta, em Cuba, modelo do nosso SUS, na verdade, uma heresia para os padrões mercenários da abominável 'capitã cloroquina'.
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