Não são boas as perspectivas, na conjuntura nacional, para o representante paraense na famigerada bancada da bala, aliás, como ocorreu por aqui, quando foi implodido como pretendente à PMB.
Bolsonarista histérico, vê a legenda que ora o abriga acolher grupos de políticos desafetos do presidente, principalmente no estado do Rio de Janeiro, praticamente anulando qualquer apoio a Bozo, em 2022.
Ao PSD, partido do delegado, acabaram de chegar o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; está na iminência de filiar-se e disputar o governo daquele estado o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.
Ainda deve chegar, brevemente, o deputado Rodrigo Maia, que está saindo do DEM por atrito com ACM Neto, este atual presidente nacional do antigo PFL, devendo Rodrigo concorrer à única vaga pra o Senado.
Como se trata de pessoa truculenta e intolerante, é bem provável que o delegado/deputado não tenha a serenidade necessária para conviver com correligionários que fazem oposição ao seu chefe nacional.
Independente do rumo que tomará, a impressão que passa é o definhamento da liderança política do dito cujo membro da bancada da bala, que chegou a ter quase meio milhão de votos e hoje não chega à metade disso. Huuummm.
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