É flagrante que o presidente brasileiro segue impondo obstáculos de toda sorte contra a vacinação, talvez, incomodado pelo sucesso da vacina chinesa.
Depois do fracasso administrativo da cloroquina, agora a busca do spray nasal israelense, testado apenas em 30 pessoas, e não adotado até no país fabricante.
Mas, essas atitudes de baixíssimo nível ideológico são bem menos trágicas que o instinto assassino de Bolsonaro, ao determinar ao general da saúde que impeça estados e municípios de comprar vacina.
Ou seja, há um componente patológico na determinação presidencial, mais preocupado com as suas conveniências pessoais a ponto de intitular-se dono do dinheiro público e condenar gastos que não autorizados por ele.
Só um Congresso Nacional infestado de pulhas, dirigido por néscios que se submetem aos arroubos genocidas de um sociopata, totalmente alheios à gravidade da situação, é capaz de omitir-se da obrigação de interditar o facínora.
Nesse momento, a desobediência civil das autoridades representativas dos demais entes federados do país pode ser muito importante na reversão desse quadro, bem como em defesa de milhões de vidas em risco, daí a necessidade de divergir do governo federal.
O Brasil já é visto como uma ameaça à saúde do planeta, por conta da livre circulação e possibilidade de mutação do vírus em seu território, estando sob lupas intervencionistas, mas devendo ser primeiro objeto da rebeldia interna contra esse monstruoso governo.
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