Mudou repentinamente de posição, assim que o Superior Tribunal de Justiça abriu inquérito para apurar denúncias sobre a possível montagem de dossiês por integrantes daquela força tarefa contra ministros do STJ.
É que em uma das dezenas de descobertas dos malfeitos cometidos pela quadrilha lavajatista consta o nome do irmão de Augusto, Wladimir Aras, acusado de intermediar contatos ilegais com autoridades de outros países.
Bastou para que Augusto virasse paladino da impunidade, da sobreposição à lei de operações comandadas por procuradores, sejam esses trabalhos os mais sujos como e o caso da Lava Jato, particularmente a sediada em Curitiba.
O titular do MPF ameaçou até recorrer a tribunais internacionais, a fim de preservar a autonomia do MP, na verdade, um ensaio de chantagem que visa tão somente dar musculatura à operação abafa que empreende em favor do mano delinquente.
Vejamos como reagirá Jair Bolsonaro, maior beneficiário da farsa lavajatense, hoje desafeto figadal da malsinada farsa, desde que entrou em atrito com o "juiz ladrão" quando seu ministro da justiça, como patrocinador da unção de Aras ao cargo que ora ocupa.
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