O desempenho desastroso do delegado/candidato à PMB desmoralizou-se, por si só, sem necessitar que o oponente, Edmilson, o fizesse.
Ed achou o tom certo das respostas, a postura correta que deve marcar quem está entrando na casa das pessoas, assim como atendeu a necessidade de ser propositivo.
Já o policial comportou-se como se estivesse fazendo parte de uma diligência em morro, optando por meter o pé nas portas, assacar aleivosias contra o adversário e desvirtuar o caráter do evento.
Foi muito desagradável, ainda, a postura fascista adotada criminalizando a política e fazendo acusações sem provas e ainda achando ser essa boçalidade inovadora.
Claro que não há qualquer novidade nisso. Pelo contrário. É entulho autoritário que atravessou a redemocratização e persiste como modus operandi de maus agentes da segurança pública.
Se em público esse é o jeito de agir, imagina diante de um jovem negro, em uma rua escura e com uma arma na mão. Definitivamente, Belém precisa de um prefeito, jamais de um justiceiro.
Um comentário:
Concordo totalmente. Chega dessa truculência, principalmente com o intuito de governar uma metrópole. Que o conhecimento, a razão, a solidariedade e amor vençam nas urnas
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